quarta-feira, 27 de abril de 2011

A cara do Facebook brasileiro

Facebook

Ultimamente tenho recebido várias notificações de amigos entrando no Facebook. O pessoal do inglês, a turma do coral, a família, colegas antigos que aparecem do nada. Já tem quase dois anos que tenho uma conta, mas acessava bem pouco. Agora estou sempre "logada" nesta rede. Praticamente todo mundo que conheço "se mudou" do Orkut pro Facebook. A maioria manteve a conta, mas as atualizações do segundo são mais frequentes agora.

Usado por 500 milhões de pessoas no mundo todo e disponível em 70 idiomas, o Facebook é uma rede social com uma plataforma mais formal e por isso uma das preferidas no universo empresarial, pois facilita a interação com empresas de todos os portes

Apesar disso, no Brasil a rede social mais popular continua sendo o Orkut. Aqui, o número de usuários do Facebook é um dos menores do mundo se comparado ao da população do país. No Brasil, tem aproximadamente 16 mil usuários, sendo 21% dos usuários de internet (7,93% da população) no país.

Existem sites onde qualquer usuário de internet pode acompanhar o crescimento do Facebook no Brasil e no mundo. Utilizei dois deles para escrever este post: o Placebook e o Socialbakers. O primeiro tem um mapa do mundo onde podemos ampliar qualquer área para obter dados estatísticos e no segundo podemos acompanhar o crescimento da rede em nosso país.

Placebook


Gostei bastante do Socialbaker. Encontrei muita informação interessante. Veja os gráficos:



No Brasil, conforme informações do , o número de usuários deu um grande salto no primeiro trimeste. E este público pode ser monitorado. A maioria dos usuários da rede é feminina (54%) e a faixa etária predominante está entre os 18 e os 34 anos.



Você quer acompanhar o crescimento do Facebook no nosso país? Onde encontrei estes gráficos tem muito mais. Acesse o Socialbakers.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Assessoria e Comunicação

COLUNA CEJAC


Quinta-feira 21-04-2011


Prêmios de Jornalismo:

Octávio Brandão

A 8ª edição do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental, realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-AL) em parceria com a Braskem e o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas, vai premiar os autores das melhores reportagens sobre o meio ambiente produzidas e veiculadas nos meios de comunicação do Estado, no período de abril de 2010 a março de 2011. Além de contemplar as categorias Jornalismo Impresso-Texto, Jornalismo Impresso-Imagem, Telejornalismo e Estudante, este ano será reativada a categoria Reportagem Cinematográfica e introduzida a categoria Webjornalismo. Os jornalistas interessados em participar do Prêmio têm até o dia 7 de maio para inscrever os trabalhos. Reportagens podem ser produzidas e veiculadas até o dia 31 de março. Cada profissional pode concorrer, no máximo, com quatro matérias.


José Reis 2011

Concedido anualmente pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é destinado aos que contribuíram significativamente para tornar a Ciência, a Tecnologia, a Pesquisa e a Inovação mais conhecidas do público. As inscrições para a 31º edição do Prêmio estão abertas até o dia 20 de maio. Em 2011, a categoria é Jornalismo Científico, que premiará o jornalista profissional que se destaque na difusão da Ciência e da Tecnologia nos meios de comunicação de massa. Outras informações no site http://www.premiojosereis.cnpq.br/.


Estácio de Jornalismo

O I Prêmio Estácio de Jornalismo, promovido pela Faculdade Estácio do Rio de Janeiro, vai distribuir R$ 68 mil reais em 8 premiações diferentes. A categoria Veículo Nacional vai premiar os melhores trabalhos em jornalístico impresso (jornal e revista), TV, rádio e internet. E na categoria Veículo Regional serão premiados os melhores trabalhos jornalísticos impressos (jornal e revista), radiofônicos e também na internet. As inscrições estão abertas e seguem até 30 de junho de 2011. Todas as informações sobre o I Prêmio Estácio de Jornalismo, como o regulamento completo e ficha de inscrição, estão disponíveis no endereço www.estacio.br/premiodejornalismo. São elegíveis à premiação trabalhos jornalísticos que tenham o Ensino Superior como tema central e que tenham sido exibidos, publicados ou veiculados pela primeira vez entre 1º de julho de 2010 e 31 de maio de 2011.


18º ENJAC

A FENAJ e o Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte intensificam, a partir desta segunda quinzena de abril, os preparativos ao 18º Encontro Nacional de Jornalistas em Assessoria de Comunicação. Com o tema “A Liberdade de Expressão e o Jornalismo em Assessoria de Imprensa”, o evento será realizado no Pirâmide Natal Resort & Convention, de 13 a 15 de outubro.
Os organizadores esperam reunir aproximadamente 500 profissionais, professores e estudantes de jornalismo de todo o país neste evento. Principal fórum nacional de debates sobre o exercício da profissão de jornalista em assessoria de imprensa, o ENJAC ocorre bianualmente. Tem bastante tempo pra se programar.


Chau do Pife

No próximo dia 27 de abril (quarta-feira) será realizado, no Teatro Deodoro, a partir das 20h, o show para a gravação do primeiro DVD do instrumentista Chau do Pife, que terá o título de “Cheiro de Mato”. Com ingressos ao preço único de R$ 10,00, o show terá muitas participações especiais como: Eliezer Setton, Zé Mocó, Geraldo Cardoso, Coletivo AfroCaeté, Xameguinho, Almir Medeiros, Everaldo Borges e Wellington do Cavaquinho, além dos músicos que comumente já acompanham Chau em seus shows. Esse show faz parte de uma ação por parte de amigos e admiradores de Chau do Pife com o objetivo de viabilizar a compra de sua casa própria. Informações (82) 3032-0489 / 9971-4281 / 8864-9648. Confira o blog chaudopife.blogspot.com. Vamos ajudar!!



Doe sangue na Páscoa

O Hemocentro de Alagoas (Hemoal) e o Hemocentro Regional de Arapiraca (Hemoar) necessitam de doações de sangue para atender a demanda de transfusões durante o feriado da Páscoa. A maior necessidade, segundo a direção da Hemorrede Pública de Alagoas, é pelas tipagens sanguíneas A, B e O Negativas, cujo número é insuficiente.


Petição pelo diploma - Assine

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e os Sindicatos dos Jornalistas de todo o Brasil lançaram uma petição pública na Internet para colher assinaturas, que serão enviadas aos deputados federais e senadores. A petição é pela aprovação, no Congresso Nacional, das duas PECs que preveem o retorno da obrigatoriedade da formação em nível superior específica para o exercício da profissão de jornalista. Para assinar, acesse o link http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N8603 . Assine e envie para todos os seus contatos.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Coluna Cejac de 07 de abril de 2011


Bancada federal de Alagoas reafirma apoio ao diploma de jornalista

Para reafirmar o apoio às PECs 386/09 e 33/09, da Câmara e do Senado, que restabelecem a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, membros da bancada federal de Alagoas se reuniram com jornalistas na última segunda-feira (04) no Hotel Ponta Verde. O encontro aconteceu durante café da manhã com a imprensa, organizado pelo Sindjornal. O café da manhã com a bancada federal de Alagoas também teve a participação de deputados estaduais, que aprovaram no final de 2010 um projeto de lei exigindo diploma para a contratação de jornalistas no Estado. Diversos parlamentares, inclusive da bancada governista, prometeram derrubar o veto do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) à matéria, como aconteceu no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e os sindicatos estão organizando mobilizações semelhantes em outros estados e na capital federal. Manifestações foram programadas em Brasília para hoje, Dia do Jornalista, quando será relançada na Câmara a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma de Jornalista.
 
MBA Gestão em Marketing Político

Estão abertas as inscrições para o curso de Pós-Graduação MBA em Marketing Político. O objetivo é preparar os participantes para planejar e implantar campanhas, assessorar candidatos, conhecer a legislação eleitoral, avaliar dados de pesquisa, estabelecer mediações com plateias e veículos de comunicação, entre outros. A iniciativa é voltada para profissionais graduados em Comunicação Social, candidatos, políticos, profissionais que já atuam com assessoria, coordenação, lideranças políticas e demais profissionais com interesse em desenvolver-se nessa área. As aulas começam no dia 06 de maio. Informações pelos telefones (82) 9103-5357 / (82) 3214-7700 ou ainda no e-mail: alessandra.pervaiz@fat-al.edu.br e no site www.fat-al.edu.br.


Café & Cultura Musical

Amanhã, 08, tem início o Projeto Café & Cultura Musical. O objetivo é divulgar artistas locais, dentro de uma proposta que valoriza a música popular brasileira e a música instrumental. Para a abertura do projeto foi convidada a cantora Pauline Alencar, que apresentará seu repertório repleto do que há de melhor na MPB. O ponto de encontro é na Rua: Hélio Pradines, 1174 – Ponta Verde, a entrada é gratuita. Informações no (82) 3327-5514 / 9944-9334. As informações são do Assessor de Comunicação Keyler Simões.


Curso de Jornalismo Cultural

Inserido na programação da Caravana Rumos Itaú Cultural, o Curso de Reportagem em Jornalismo Cultural junta elementos que compõem a estrutura de uma reportagem do gênero culturas. Marcado para o dia 11 de abril, 18h às 21h30, no auditório da Sociedade Semear (parceira do evento), em Aracajú, o curso abordará assuntos sobre as características do personagem para o jornalismo, além de transmitir técnicas para contar histórias reais com o devido cuidado para não cair nos clichês e nas simplificações. O evento é gratuito e são oferecidas 50 vagas. Maiores informações pelo telefone (79) 3214-5800.

 

Colóquio Internacional 1

Estudiosos apontam alterações profundas na prática jornalística dos últimos 20 anos. Novos valores-notícia, aceleração do tempo de produção, circulação e consumo da informação e precarização das relações de trabalho estão entre essas mudanças. Para discutir esse novo cenário, a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB) realiza, entre 25 e 28 de abril, o Colóquio Internacional Mudanças Estruturais no Jornalismo (Mejor).
 
Colóquio Internacional 2

A programação inclui ainda conferências sobre pesquisa, formação e atuação profissional dos jornalistas em tempos de transformações. Já confirmaram presença os conferencistas: Carlos Eduardo Franciscato (Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo), Christa Berger (Universidade do Vale dos Sinos), Claudia Mellado (Universidad de Santiago, Chile), Cremilda Medina (Universidade de São Paulo), Denis Ruellan (Université de Rennes 1, França), José Marques de Melo (Universidade Metodista de São Paulo) e Rosa Magalhães (Departamento de Desenvolvimento de Novas Mídias da Central Globo de Jornalismo). Valores das inscrições e outras informações no Informações: www.mejor.com.br ou contato@mejor.com.br.



















quarta-feira, 6 de abril de 2011

Árvores & Aranhas

Se observarmos ao nosso redor, poderemos constatar diversas situações que nos revelam a fantástica capacidade de adaptação dos seres vivos às dificuldades impostas pelo ambiente.



Depois das enchentes que atingiram algumas áreas do Paquistão em 2010, as aranhas das regiões afetadas encontraram uma forma inusitada de se protegerem da situação hostil - se “mudaram” para as árvores criando gigantescos novelos com suas teias; isso por causa da alta das águas, que em alguns locais chegou a durar seis meses, obrigando milhares de artrópodes a procurar lugares altos como abrigo. Com a demora na diminuição do nível das águas, as copas das árvores quase desapareceram sob as teias de aranha.



Segundo relatos feitos ao Departamento para o Desenvolvimento Internacional do governo britânico (colhidos na ocasião em que as fotos foram tiradas), a população desta parte da província de Sindh nunca havia visto nada parecido antes. Apesar de estar vagarosamente matando as árvores, o fenômento está ajudando a população. De acordo com os moradores de Sindh, com a quantidade de água parada, há menos mosquistos do que o esperado.

Acredita-se que os mosquitos tenham ficado presos nas teias, reduzindo o risco de malária, algo positivo para a população local, que enfrentou muitas dificuldades após as enchentes. Segundo a ONU, esta foi a pior enchente já registrada no mundo e afetou 20 milhões de pessoas.


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segunda-feira, 4 de abril de 2011

A Violência em Alagoas

“A mão que puxa o gatilho nem sempre é a mesma que porta a arma!”


Por Heloísa Helena

O debate sobre a violência em Alagoas e no Brasil possui contornos diversos na vivência política local! Nos esconderijos palacianos são construídas versões para todos os gostos... ora negam com cínica veemência a brutalidade das estatísticas ora discursam os números com fingida preocupação - como se novidade surpreendente fosse - apenas de olho nos recursos financeiros que poderão vir. Enquanto isso... a barbárie humana se agiganta lá fora!



Há muitos anos que eu e muitos outros alertamos da gravidade do perfil epidemiológico em nosso estado, especialmente quando relacionado às chamadas Causas Externas – Mortes Violentas, principal causa de mortalidade dos nossos Jovens de 15 a 24 anos e portanto o principal problema de Saúde Pública também! Fomos duramente criticados por denunciar, propor e cobrar mecanismos de superação da triste realidade, fartamente demonstrada nas frias estatísticas oficiais que em silêncio mostram os assustadores gritos de dor e humilhação nas histórias de vidas destruídas. Números que mostram especialmente, para quem é capaz de ver além das conveniências pusilânimes com o poder político, a omissão dos governos e suas bases bajulatórias diante dos apavorantes fatos.


Há muitos anos também – tenho que relembrar porque os calhordas e ladrões da política local dizem que isso é só falatório – que foram construídas muitas propostas concretas, ágeis e eficazes na perspectiva de superação da falsa polarização Prevenção-Repressão e portanto na possibilidade de implementação das melhorias no aparato de Segurança Pública e nas Políticas Sociais.

Ou seja, na Prevenção: as conhecidas Políticas Sociais – educação, música, cultura, esporte, qualificação profissional, inserção no mundo do trabalho...- que minimizam o risco de Crianças e Jovens serem arrastados como mão-de-obra escrava do imundo narcotráfico; e na Repressão: a constituição do Sistema Único de Segurança Pública, com a viabilização do Fundo Nacional e responsabilidades financeiras dos entes federados e repasse de recursos baseado no perfil epidemiológico, populacional e rede instalada; Gestão do Setor com Monitoramento, Fiscalização e Controle Social; Garantia de Valorização Profissional com Piso Nacional Unificado para todos os setores policiais(como ex.: a PEC 300); Promoção da repressão qualificada com Policiamento de Proximidade, Polícia Técnico-científica na investigação e persecução criminal e redução da letalidade policial; Reestruração do Sistema Penitenciário para garantia de reabilitação social e profissional da população encarcerada; etc... Nada de novo precisa ser inventado! Muitas propostas já foram implementadas em muitos lugares demonstrando eficácia e resolutividade com a alteração de indicadores vinculados à Violência letal e salvando vidas e talentos.


Quando ouvimos Agentes Públicos verbalizando preocupações sobre o Crack e outras drogas fico me perguntando onde eles estavam todo esse tempo? Porque não cobram a estruturação das Forças Armadas e Polícia Federal para impedir a entrada de pasta base de cocaína que entra no país livremente e a produção por laboratórios brasileiros de toneladas de solventes para manipulação dessa porcaria? Porque não impedem a publicidade do álcool, essa droga psicotrópica socialmente aceita e irresponsavelmente estimulada que mata e estupra mulheres e crianças em seus lares além de destruir e mutilar no trânsito? Porque não garantem melhorias objetivas nas condições de vida das populações vulneráveis socialmente? Porque não promovem melhorias nas condições de trabalho e salário dos policiais?


A maioria dos políticos não cumprem suas obrigações porque a miséria humana e a indigência social facilita a manipulação eleitoral e a vigarice política deles! Além de que, os assassinados em sua maioria são filhos da pobreza que a vida miserável já extirpou a delicadeza, a infância, o talento, o amor... E mesmo eu compreendendo que as mortes violentas esmagam o coração de uma mãe em qualquer família, independentemente da sua classe social, local de moradia, escolaridade, cor, religião... sabemos que é fato incontestável a forma diferenciada e inaceitável como as Instituições conduzem o procedimento investigatório e a punição dos culpados conforme o poder financeiro do assassino ou da vítima. Portanto lembremos que a omissão e o silêncio cúmplice também assassinam covardemente qualquer chance de construção de uma sociedade ao menos civilizada! Nosso Destino? A Luta e a Esperança!


HELOÍSA HELENA(PSOL), é vereadora em Maceió.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Primeiro de Abril

"Ainda bem que você chegou. Ligaram da escola de sua filha..."

Eu quase tive uma síncope.
Meu soluço passou na hora. Um colega de trabalho quis "me ajudar".

Não foi uma pegadinha de 1º de Abril, mas poderia ter sido. Muita gente não consegue distinguir os limites entre a brincadeira e a irresponsabilidade.

Mas vamos lá:  Dia da Mentira.
Vamos começar pelo nome. Eu prefiro o Dia dos Tolos, como é conhecido em vários outros países. Combina bem mais com a nossa realidade. Se bem que no Brasil quase todos os dias poderia ser "dos Tolos"...

Na mitologia nórdica, este é o dia consagrado ao deus Toki, divindade relacionada aos truques e as brincadeiras. Não às mentiras...



Vivemos numa sociedade que admite a mentira como uma versão possível da realidade. Tudo não depende da perspectiva? Aquela história que a veradade é relativa é uma desculpa "felomenal" para os mentirosos de plantão.



Mas quem nunca contou uma mentira? E quem precisa do 1º de abril para fazê-lo?


Se você quer saber a história, pode acessar a wikipédia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_mentira

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